Determinada a explorar ao máximo todos os meios das empresas do grupo, começando pela produtora audiovisual, a responsável pretende apostar em "novos negócios" para contornar a crise e "manter a máquina a trabalhar".
"O mercado está em queda e temos de reagir. O futuro é fazer todas as parecerias possíveis", explica Rosa Cullell, que quer lançar mais canais no cabo à semelhança do TVI Ficção, que chega ao Meo em Outubro. "Temos de fazer mais canais, não só com a PT mas também com a Zon e outros operadores. A Plural é uma fábrica de conteúdos. E, apesar de estar focada na ficção nacional, queremos que seja uma produtora de grande entretenimento."
Em Portugal há onze meses, a administradora delegada da MC quer pôr as empresas do grupo a produzir cada vez mais para fora. "Em Espanha, a produção audiovisual parou quase por completo, e nós continuamos a trabalhar", sublinha, referindo-se à EMAV, empresa de meios técnicos que está a fazer os Jogos Olímpicos para Portugal e Espanha, onde também trabalha com televisões regionais e o Canal Plus, e à EPC Plural Cenários, que está a trabalhar em filmes franceses. "Também estamos a estudar duas produções na Plural para Espanha. Além de que já vendemos os nossos formatos para mais de 25 países em todo o Mundo", acrescenta.
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