Manuel Moura dos Santos foi o único jurado que resistiu a fazer cinco edições do programa Ídolos, tendo os seus companheiros de bancada mudado por três vezes. Porém, mesmo tendo visto os concorrentes das cinco edições, o jurado revela que o formato nesta última temporada já não tinha a frescura de outros tempos
Mais uma vez, e depois dos apresentadores terem revelado que a quinta edição de Ídolos não deveria ter sido feita, eis que o presidente do júri do programa avança com a mesma opinião. Em declarações à revista Playboy, onde deu uma extensa entrevista, Moura dos Santos revela que nestes últimos meses em que o programa foi para o ar, já existia "um certo cansaço. O formato não tem a mesma frescura, porque não há matéria humana, somos um pais muito pequeno, com pouca capacidade de recrutamento. Não somos os Estados Unidos onde, todos os anos, aparecem mil e tal talentos. Aparece menos gente interessante que entusiasme verdadeiramente, como Nuno Norte ou o Filipe".
Manuel mostra ainda que em Portugal "não temos um indústria que suporte este tipo de programas".
Face aos valores da quinta edição de Ídolos e aos vários comentários que o programa sofreu ao longo da sua exibição pelos seus maus resultados, tudo indica que nos próximos anos o formato não seja uma aposta da SIC para a sua grelha.
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