José Carlos Castro abandonou a TVI para ir trabalhar para o 'Correio da Manhã', ou seja, do grupo MédiaCapital para o grupo Cofina. O jornalista esteve há conversa com o jornal, veja essa mesma entrevista.
Correio da Manhã - Em Setembro, será o novo director-adjunto do ‘CM', ficando com a pasta da CM TV, o canal de televisão que arranca em 2013 no Meo. Como classifica este desafio? É aliciante. A CM TV é um projecto que me interessa por várias razões, entre as quais a confiança que tenho no grupo e na pessoa que me convidou [Octávio Ribeiro, director do Correio da Manhã], e porque é um projecto novo, que pode ser muito interessante em termos profissionais e pessoais.
O que mais lhe agradou no projecto CM TV? O canal tem uma coisa absolutamente única: não está associado a uma estação de televisão ‘mãe', o que poderia condicioná-lo. Deste modo, pode potenciar todo o grupo de uma forma integrada. Além disso, é um canal credível, de reacção rápida como nunca se viu, e abrangente. No fundo, a CM TV abre uma nova era das televisões.
Que contributos acha que pode trazer para este projecto? Algum ‘know-how'. Mas a mais-valia é, sem dúvida, a sua equipa e todas as sinergias que se podem criar dentro do grupo Cofina. O conteúdo é essencial, mas a sinergia é fundamental.
Emocionalmente é difícil deixar a TVI, onde está há 18 anos? É sempre difícil. Tenho aqui muitos amigos, grande parte do que sei hoje foi na TVI que aprendi... Mas saio com uma grande confiança e vontade de integrar um projecto novo.
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